Estudo 4: A Nova Vida em Cristo

“Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez?”. Esta pergunta foi feita por Nicodemos, um mestre em Israel. Ele não entendeu o que Cristo havia dito ao declarar que: “ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo”. Jesus lhe explica que o nascimento referido não era natural, mas espiritual e operado para a vida eterna. Desta maneira, aqueles que receberam a nova vida são chamados para viverem não conforme o padrão do mundo, porém conforme a imagem Daquele que os regenerou. Vejamos este ensino nas Escrituras:

1. O que significa está em Cristo (2Co 5. 17)?

2. Qual o significado da reconciliação (2Co 5. 18,19)?

3. O que os textos de Ezequiel 36.27 e 1Coríntios 6.19 nos ensina quanto à nova vida?

4. Como somos chamados para andar (Rm 6.1-4,11; Gl 5.16)?

5. Considerando as obras da carne e o fruto do Espírito em Gálatas 5.17-24, como você explica o fato de que “a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si”?

6. Conforme o texto de Romanos 6.20-23, descreva o que um homem sem Deus é, plantae colhe. Do mesmo modo, o que um novo homem é, planta e colhe.

7. Como você se vê em Efésios 2.10?

8. A que são encorajados aqueles que receberam a nova vida (Ef 4.1-3)?


Dependendo:

- Agradeça a Deus a nova vida recebida e a benção do fruto do Espírito.

- Peça a Deus graça para viver de modo digno a que foste chamado

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Estudo 3: O tema da oração na vida de Jesus

“Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu: Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele”. É desta forma que Lucas (Lc 11.1) nos conta como o Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos a “oração dominical”. Podemos notar dois aspectos presentes nesta ocasião: primeiro, eles observavam uma atitude costumeira na vida de Jesus; e, segundo, eles desejavam aprender com o Mestre a verdadeira oração. Desta forma, as palavras de Cristo são comprovadas pela sua vida. Assim, Ele deixou-nos não somente o exemplo de vida de oração como também descrições acerca da mesma. Portanto:

1. O que podemos aprender quando consideramos as seguintes ocasiões em que Cristo orou:
A. (Lc 10.21; Jo 6.11; 11.41; Mt 26.27)?
B. (Lc 5.15-16; 6.12-13)?
C. (Lc 22.39-46)?
D. (Lc 22.31-34; 23.34)?
2. Como Ele nos diz que devemos orar em Mt 6.5-8?
3. Cite apenas 4 lições que podemos aprender da oração ensinada por Jesus em Mt 6.9-13, e descreva como elas se aplicam à sua vida.
4. Como Ele nos estimula a orar em Mt 7.7-12?
5. Que orientação Jesus nos dá a respeito da oração em Jo 14.12-14? Por que devemos seguir essa recomendação?


Para reflexão:
“…orem os homens, não para que Deus se recorde deles, mas principalmente para que eles próprios possam lembrar-se de Deus” (Extraído)


Dependendo:
Dedique agora um tempo para orar por sua vida e por mais três pessoas.

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Estudo 2: qual o seu estágio: mero ouvinte, ou ouvinte-praticante?

“Estudiosos afirmam que o crescimento da religião pode dar uma nova cara ao país”. Esta foi a chamada de uma das matérias da revista Época publicada em maio deste ano. Nela, eles divulgam que o Serviço de Evangelização para a América Latina (Sepal) fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. Mas, a mesma matéria traz uma declaração curiosa, pois diz que essa transformação evangélica inclui o aparecimento de um fiel diferente do crente com a Bíblia embaixo do braço, denominado de: “evangélicos não praticantes”. Fato observado pelo antropólogo Ari Pedro Oro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especializado em religião, que diz: “Isso acontece com toda religião que cresce muito”.
Diante desse quadro podemos questionar: o crescimento numérico dos evangélicos hoje é proporcional ao conhecimento e vida na Palavra? Para não avaliarmos como expectadores, perguntemos: considerando o nosso conhecimento da Palavra e vida cotidiana, como deveríamos ser classificados?
Nos dias do profeta Oséias o Senhor dirigiu uma advertência ao povo dizendo: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Os 4.6). Esta destruição significava justamente a perda do relacionamento com Deus pela falta do conhecimento da Sua revelação por intermédio da Lei. Portanto, avaliemos:


1. O que podemos dizer a respeito do processo de escrita da Bíblia? (2Pe 1.21; Rm 3.2; Jo 20.31; 2Tm 3.15; Lc 1.1-4; Jr 36.2).
2. Jesus dá testemunho a respeito da Escritura (Lc 24.27,44). Relacione apenas três passagens bíblicas que apontam Cristo na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos.
3. Devo apegar-me à Palavra:
A. Por causa da sua fonte (2Tm 3.16; 2Pe 1.21; Ap 22.18,19)
B. Por causa da sua atualidade (Is 40.8; Mt 24.35)
C. Por causa sua utilidade (2Tm 3.16-17; Rm 15.4; Sl 19.7-10; Sl 119.9-11; 105; Jo 17.17)
D. Por causa da sua recomendação (Js 1.1,8; 2Tm 2.15; Sl 19.11; Tg 1.21-25; 1Sm 15.22; Cl 3.16)
4. Conforme Hebreus 5.11-14, qual o perigo de não se fazer uso da Palavra de Deus?
5. O que Jesus diz a respeito daquele que ouve e obedece à Sua Palavra em Jo 14.21-24?


Pergunta para reflexão:
6. Jesus encerra o sermão do monte falando sobre dois tipos de construtores (Mt 7.24-27). Quais eram as suas características? Com o qual você se assemelha?

“Não haverá mudança se não houver obediência”

Harlows P. Rocha

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